Olá, bem-vindos à nossa coluna Pequenas Conversas, parceria da Rede AERP de Notícias e do DEDICA, um programa de defesa dos direitos da criança adolescente. E hoje vamos falar em maio sobre a violência sexual, as violências, os assédios que vêm do mundo virtual.

É muito interessante que muitos pais, que muitos familiares acham que quando uma criança está num celular, atrás de uma tela quietinha no seu quarto, está protegido. E na verdade não, a ideia do não fale com os estranhos vale também para o mundo virtual. E muitos desses dessas crianças, se não orientadas, se não assistidas, elas podem estar sendo analisadas pela inteligência artificial, ela pode estar sendo hackeadas, acompanhadas. Até para que se crie todo um histórico do que poderia transformar essa criança num alvo. E a aproximação de um estranho, de um internauta, e são mais de 5 bilhões, onde estão também os perversos, eles e elas, como também está o consumo da imagem infantil, como também está toda a busca de material para pornografia infantil, para pornografia, envolve adolescentes. As telas não são um meio confiável, nós temos que sempre saber quem está tendo acesso às nossas crianças e ao mesmo tempo criar regras, criar limites e orientar, porque é muito fácil qualquer um de nós se apaixonar por alguém que nos traz na ideia, na fala, é tudo que nós gostamos como sendo essa pessoa. Então, precisamos estar alerta. A infância e a adolescência precisa de proteção.

Eu sou Lucy Pfeiffer, médica pediatra e psicanalista. E aguardo vocês na próxima coluna Pequenas Conversas. Pequenas Conversas Uma parceria à Rede AERP de notícias e o programa DEDICA de defesa dos direitos da criança e do adolescente.

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