Olá. Que bom ter vocês com a gente, falando de crianças e adolescentes. Do começo da vida, que foi de todos nós e hoje é dos nossos filhos, dos nossos alunos, da nossa família.
Gostaria de convidar vocês para conversar o quanto é importante esse cuidado: a proteção nos primeiros anos de vida.
Muitas vezes supervalorizamos a capacidade de raciocínio e de entendimento de crianças. Até uns 2 anos de idade, a criança nunca vai fazer uma relação de causa e efeito. Por isso se ela põe um dedinho a tomada e leva um choque, ela vai olhar para o dedo, ela não olha para tomada como a fonte, tomada de luz, como uma fonte de dor.
Por isso a proteção nos primeiros anos é passiva. Nós temos que tirar os perigos de perto das nossas crianças e dos nossos adolescentes. Na infância, um risco muito, muito grande, que é causa de morte no nesse país e no mundo, uma das maiores causas de mortes ocidentais é o afogamento. E ainda estamos no verão, ainda estamos no tempo de crianças procurarem a água, seja dentro de casa, seja na piscina, seja no clube, seja em águas naturais. Sempre é preciso que um adulto esteja perto. Sempre, mesmo com adolescentes, precisamos ter supervisão.
E o afogamento, Mesmo que uma criança saiba nadar, ele pode acontecer porque acontece até com campeões de natação. Então uma criança muito mais onde a impulsividade, o desejo de imitar os mais velhos, pode fazer até com que com que elas se atirem na água sem supervisão; e basta uma expiração de água, uma respiração, uma tentativa de respiração embaixo da água para encher o pulmãozinho dessa criança, desse adolescente de água, que impossibilita a respiração.
Fiquem por perto, os acidentes são evitáveis.
Eu agradeço a atenção de vocês nessa parceria da Rede AERP de notícias e do Programa DEDICA.