Olá, bem-vindos à nossa coluna “Pequena Conversas”. Sou Luci Pfeiffer, pediatra, psicanalista; e gostaria de conversar com vocês, continuar uma conversa sobre a escola sem celular.  

Enquanto isso, pode fazer todos pensarem o porquê dessa atitude; e até quem sabe levar para casa a mesma atitude. Quem sabe, não uma tela irrestrita, mas nunca telas internet na madrugada e até fazer uma restrição do tempo, porque a atitude de retirada escola não foi muito pensado e já existe em muitos outros países do mundo. 

Porque o acesso pode levar danos. O excesso leva danos físicos tanto do sedentarismo, como do isolamento, danos visuais da miopia. Mas também faz isolamento do mesmo jeito que na escola faz o isolamento entre os pares, aqueles que são iguais, que deveriam brincar, conversar, discutir temas.  

Em casa da mesma forma. Quem sabe usando esse caminho de poupar as crianças do excesso da internet, do mundo virtual e até dos riscos que ela traz, vocês possam avaliar em casa como isso tem funcionado. 

O quanto o celular, uma tela; uma criança fica trancada no seu quarto com possíveis jogos ou conversando com estranhos, tem distanciado vocês dos seus filhos.  

Quem sabe seja em bom tempo para vocês reverem as suas rotinas e o quanto é importante poder escutar um filho, uma filha, poder brincar, poder jogar jogos de tabuleiro, onde um está pertinho do outro e pode falar de outras coisas que são importantes na vida.  

Essa pessoa que está em desenvolvimento é a criança e o adolescente.  

Eu agradeço a atenção de vocês nessa parceria da rede app de notícias e o DEDICA, um programa de defesa dos direitos da criança e do adolescente. 

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